Em 4 minutos, Milton Friedman explica quais as razões para que nós não permitamos que o Estado esteja presente em tantos segmentos em nossa economia.
figura: drmoney.com.br
Como todos sabem, não é nada bom confiar na classe política, e se isso é uma verdade, por que cargas d´água confiaríamos a gestão das gigantes estatais como por exemplo a Petrobrás nas mãos dessa turma?? Não seria uma incoerência?? E mais, não seria melhor se o governo fosse apenas aquele sócio que cobra impostos dessas empresas?? Não teria que fazer a gestão, e querendo ou não, com ou sem prejuízo na última linha da empresa, o imposto está garantido. E melhor ainda, se a empresa tiver recordes de lucros, mais impostos o governo terá.
Pense nisso, e pare de achar que o petróleo é nosso, a energia é nossa! Isso tudo é uma verdadeira bobagem. Todo o dinheiro arrecadado com impostos e que anualmente bate recordes (este ano foi 1,7 trilhões de reais) fica nas mãos da classe política, que estão à frente dos poderes executivo e legislativo. Esta mesma classe é que direciona e toma a decisão do que fará com o dinheiro dos outros, o nosso!
Privatizemos tudo isso e nos livremos das estatais que mais servem aos políticos do que a própria sociedade!
E invistamos em saúde, educação e segurança pública. É isto que mais interessa a todos nós, e como tal sempre está no discurso dos políticos desde quando eu comecei a votar, mas nunca cumprem com tais promessas.
Valorizemos aqueles que geram riquezas para o país, criemos políticas que incentivem o aparecimento de novos empreendedores. Lembro bem de uma frase do saudoso Roberto Campos: "O respeito ao criador da riqueza é o começo da solução da pobreza".
E fujam dos candidatos que buscam a todo custo ESTATIZAR a tudo e a todos!
Em suma, ninguém melhor do que nós mesmos para cuidar do nosso próprio dinheiro. Quando o Governo fica responsável por administrar o dinheiro dos contribuintes, coisas ruins acontecem e nós, os cidadãos pagadores de impostos são os que mais perdem.
Então a premissa é manter o Estado mínimo, o menor possível, pois assim ficará mais fácil de fiscalizá-lo, e como os impostos irão diminuir de maneira proporcional, a classe política terá menos dinheiro para administrar, o que contribuirá para diminuir superfaturamentos, corrupção e desvio de verbas públicas.
Então a premissa é manter o Estado mínimo, o menor possível, pois assim ficará mais fácil de fiscalizá-lo, e como os impostos irão diminuir de maneira proporcional, a classe política terá menos dinheiro para administrar, o que contribuirá para diminuir superfaturamentos, corrupção e desvio de verbas públicas.
Agora fique com a explicação de Milton Friedman.
(...)"Existem apenas quatro maneiras de você poder gastar seu dinheiro. Você pode gastá-lo com você mesmo. Quando você faz isso, e você pode realmente ver o que está fazendo com ele, você tenta usá-lo da melhor forma possível. Mas você pode gastar seu dinheiro com outra pessoa. Por exemplo, eu compro um presente de aniversário para alguém. Bem, eu não estou preocupado com a eficácia satisfatória do presente, mas estou atento quanto ao seu custo. Então, eu posso gastar o dinheiro alheio comigo mesmo. E se eu gasto o dinheiro alheio comigo mesmo, então eu tenho certeza de que terei um bom almoço! Finalmente, eu posso gastar o dinheiro de alguém com outro alguém. E se eu gasto o dinheiro de alguém com outro alguém, eu não me importo com o custo e não me importo com o que conseguirei satisfazer. E isso é o governo. E isso é cerca de 40% do PIB." (Milton Friedman)
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